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sexta-feira, 28 de abril de 2017

Surfista Miguel Pupo guarda células-tronco do cordão umbilical de sua filha na StemCorp


Durante a etapa de Bells Beach da elite do surf mundial, o paulista Miguel Pupo teve um excelente noticia. Longe dali, na Ilha Bela, Bruna Tied namorada do surfista, dava à luz Luna, primeira filha do brasileiro, de 25 anos.

Pensando no futuro de sua filha, Miguel e Bruna resolveram guardar as células-tronco mesenquimais cordão umbilical Luna na StemCorp. Em nosso corpo há células-tronco em diversos lugares, como na medula óssea, gordura e polpa dentária. Entretanto, as células-tronco do cordão umbilical são consideradas zero-quilômetro, ou seja, não sofreram com estresse, medicamentos ou poluição do mundo exterior. E a única oportunidade de guardar estas células é na hora do parto, então não dava para perder essa oportunidade.

Atualmente muitas doenças tem potencial de serem tratadas com células-tronco. Entre elas, destacam-se: doença do enxerto versus hospedeiro, diabetes, doença de Crohn, osteoartrite, queimaduras entre inúmeras outras. Além disso, muitas estão em fase de estudos apresentando resultados promissores.

Miguel Pupo e Bruna Tied fizeram o que muitos pais fazem todos os dias: pensaram no futuro do seu bebê. Guardando células-tronco eles garantes que, se preciso, as células dos seus filhos estarão prontas para serem utilizadas.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Tratamento com células-tronco pode beneficiar a cardiomiopatia dilatada não isquémica

De acordo com os dados de um novo estudo chamado “POSEIDON-DCM”, pacientes com cardiomiopatia dilatada não isquêmico tratados com células-tronco mesenquimais tiveram uma melhora significativa da doença.

"Há uma grande necessidade de um tratamento para miocardiopatia dilatada não isquémica. Esta é uma doença muito crítica que afeta pessoas de todas as idades", afirma o pesquisador responsável pelo estudo.

Todos os pacientes receberam 100 milhões de células por injeção. Não foram observados efeitos adversos no tratamento. Os pacientes que receberam células-tronco aumentaram sua capacidade ambulatória em geral. Em todos os testes realizados pela equipe o grupo tratado apresentou melhora.


Os pesquisadores associam a melhora ao efeito imunomodulador destas células. As células-tronco mesenquimais funcionam como uma farmácia, elas secretam substâncias que podem melhorar sem ter que substituir o órgão danificado. No caso do coração, elas não se transformam em tecido cardíaco, elas secretam fatores que melhoram o tecido danificado.

O grupo está começando outro estudo fase três, último antes da terapia ser liberada para o uso. Portanto, se tudo for como esperado, logo mais teremos um novo tratamento para cardiopatia dilatada com células-tronco mesenquimais!