A distrofia muscular faz parte de um grupo de mais de 30 doenças diferentes que afetam a musculatura do corpo. Por causa da alteração em um gene, a pessoa deixa de produzir uma proteína essencial para o músculo, que leva a degeneração e fraqueza progressiva.

O
grupo do laboratório do Centro de Estudos do Genoma Humano, do Instituto de
Biociências da USP, descobriu que
células-tronco mesenquimais do tecido adiposo, quando transplantadas em
camundongos com distrofia muscular podem melhorar os sintomas dos animais e
ainda aumentar seu tempo de vida em 30%, em média.
E
esta tecnologia pode estar disponível em poucos anos para tratar pacientes. “Isso
é um resultado muito importante, porque se a gente conseguir transferir estes resultados para o paciente, isso
significa 20 anos a mais na vida da pessoa. Uma pessoa de 60 anos vai poder
viver 20 anos a mais”, explicou Mayana Zatz, diretora do Centro de Pesquisa e
assessora científica da StemCorp.
A
StemCorp é a única empresa no Brasil que possui uma equipe com extenso
conhecimento científico, envolvida em diversos testes clínicos e apta a
entregar as células prontas para serem usadas!