A série do NatGeo acaba mostrando como construir/regenerar um coração danificado, envelhecido ou que possui partes doentes. Uma nova possibilidade de tratamento com células-tronco pode dar esperança a quem sofre de insuficiência cardíaca grave, quando, muitas vezes, nem o transplante de coração é uma saída.
sábado, 30 de julho de 2016
National Geographic Channel - Como construir/regenerar um coração
A série do NatGeo acaba mostrando como construir/regenerar um coração danificado, envelhecido ou que possui partes doentes. Uma nova possibilidade de tratamento com células-tronco pode dar esperança a quem sofre de insuficiência cardíaca grave, quando, muitas vezes, nem o transplante de coração é uma saída.
quarta-feira, 27 de julho de 2016
Ex-campeão do UFC, Luke Rockhold faz tratamento com células-tronco
O americano Luke Rockhold torceu o ligamento colateral medial do joelho esquerdo poucos dias antes de fazer sua primeira e única defesa do cinturão dos pesos médios do UFC. Mesmo lesionado, Luke acabou lutando e foi nocauteado por Michael Bisping no primeiro round.
Luke ainda se recupera da entorse e, para evitar cirurgia optou por realizar tratamento com células-tronco. O atleta da American Kickboxing Academy compartilhou um vídeo do procedimento no Instagram.
O atleta espera retornar aos treinamentos entre 3 e 4 semanas.
Confiram o vídeo postado:
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Ex-campeão do UFC, Luke Rockhold faz tratamento com células-tronco
O americano Luke Rockhold torceu o ligamento colateral medial do joelho esquerdo poucos dias antes de fazer sua primeira e única defesa do cinturão dos pesos médios do UFC. Mesmo lesionado, Luke acabou lutando e foi nocauteado por Michael Bisping no primeiro round.
Luke ainda se recupera da entorse e, para evitar cirurgia optou por realizar tratamento com células-tronco. O atleta da American Kickboxing Academy compartilhou um vídeo do procedimento no Instagram.
O atleta espera retornar aos treinamentos entre 3 e 4 semanas.
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quinta-feira, 21 de julho de 2016
Estudo com células-tronco reverte sintomas de Parkinson
O risco de formação de tumores sempre foi um dos principais problemas ao uso clínico de células-tronco embrionárias. Em um estudo publicado na revista Frontiers in Cellular Neuroscience, cientistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) descrevem um novo método de cultivo capaz de inibir o desenvolvimento de tumores, depois que as células são injetadas no organismo.
Para isso, os cientistas utilizaram a mitomicina - droga antitumoral que já é usada há vários anos para o tratamento de tumores sólidos do pâncreas e do sistema gástrico. Os pesquisadores adicionaram essa substância ao meio de cultura das células-tronco embrionárias, imaginando que ela poderia inibir a tendência das CTEs de formar tumores. O resultado foi positivo, pelo menos nos camundongos.
O experimento foi feito usando um modelo animal de Parkinson que tiveram o cérebro lesionado de uma maneira específica para mimetizar os efeitos da doença no cérebro humano.
Nos camundongos com “Parkinson” que receberam injeções de CTEs com mitomicina recuperaram quase que completamente o controle dos movimentos que haviam perdido (foram “curados” do Parkinson, por assim dizer). Já os animais que receberam CTEs não tratadas com mitomicina, por sua vez, até melhoraram um pouco, no início, mas todos desenvolveram tumores no cérebro e acabaram morrendo algumas semanas depois. Enquanto que os camundongos que receberam uma injeção inócua, sem células-tronco, continuaram do mesmo jeito: não desenvolveram tumores, tampouco melhoraram da lesão.
Apesar dos resultados positivos, ainda é cedo para testar essas células em pacientes humanos. Uma das dúvidas em aberto é se as células-tronco ficam localizadas no local da lesão, onde são injetadas, ou migram para outras regiões do cérebro e do corpo.
Para isso, os cientistas utilizaram a mitomicina - droga antitumoral que já é usada há vários anos para o tratamento de tumores sólidos do pâncreas e do sistema gástrico. Os pesquisadores adicionaram essa substância ao meio de cultura das células-tronco embrionárias, imaginando que ela poderia inibir a tendência das CTEs de formar tumores. O resultado foi positivo, pelo menos nos camundongos.
O experimento foi feito usando um modelo animal de Parkinson que tiveram o cérebro lesionado de uma maneira específica para mimetizar os efeitos da doença no cérebro humano.
Nos camundongos com “Parkinson” que receberam injeções de CTEs com mitomicina recuperaram quase que completamente o controle dos movimentos que haviam perdido (foram “curados” do Parkinson, por assim dizer). Já os animais que receberam CTEs não tratadas com mitomicina, por sua vez, até melhoraram um pouco, no início, mas todos desenvolveram tumores no cérebro e acabaram morrendo algumas semanas depois. Enquanto que os camundongos que receberam uma injeção inócua, sem células-tronco, continuaram do mesmo jeito: não desenvolveram tumores, tampouco melhoraram da lesão.
Apesar dos resultados positivos, ainda é cedo para testar essas células em pacientes humanos. Uma das dúvidas em aberto é se as células-tronco ficam localizadas no local da lesão, onde são injetadas, ou migram para outras regiões do cérebro e do corpo.
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